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Quem sou?

Respondendo às típicas perguntas de um lead noticioso, deixem-me apresentar-me apropriadamente. Chamo-me Mariana Festa, sou de Santo Tirso, perto do Porto, e tenho 21 anos.

Os meus interesses passam muito pelo design, marketing digital, jornalismo, storytelling e fotografia.

O meu percurso

Até à universidade estudei toda a minha vida em Santo Tirso – apesar de alguns sonhos me terem querido levar para uma cidade vizinha estudar teatro. Acabei por seguir ciências socioeconómicas no secundário e neste momento encontro-me com a licenciatura concluída em Ciências da Comunicação, na Universidade do Minho. Teatro – Economia – Comunicação, tudo muito coerente, eu diria (se quisesse recorrer à ironia). A verdade é que o mundo da comunicação sempre me atraiu e frequentar este curso só me fez ver que quero continuar por estas bandas uns bons tempos. Porquê? Bem, porque acredito que a comunicação é fundamental, tornando-se a chave para o sucesso ou, pelo menos, um meio para lá se chegar. Para além de que é sempre satisfatório podermos dizer que contribuímos em parte para o sucesso de algo ou alguém.

Nos três anos da licenciatura tive oportunidade de fazer parte de várias associações. Fui jornalista no ComUM , fiz parte da equipa de comunicação da júnior empresa minhota Young Minho Enterprise e, em conjunto com mais alguns colegas de curso, criei o Conselho de Comunicação – um grupo de alunos de Ciências da Comunicação fundado em 2020 para acolher, de forma informal, os novos alunos, e funcionando, ao mesmo tempo, como um órgão de criação e partilha de informações que fossem do interesse dos alunos do curso e da academia em geral.

No meu primeiro semestre do terceiro ano tive, ainda, oportunidade de realizar a mobilidade Erasmus+. Foi a Università Degli Studi di Torino que me acolheu e onde pude estudar mais a vertente de design. Ao mesmo tempo, usufruí de um curso básico de italiano oferecido pela Universidade de Turim. Mas não só de ensinamentos “teóricos” a minha experiência se tratou. Lidei com várias pessoas muito diferentes de mim (de diversas nacionalidades também), conheci culturas e cidades novas e tive que me adaptar a alguns desafios que foram aparecendo pelo caminho e acredito que tudo isso me enriqueceu bastante.

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